Naquele tempo,
levaram crianças a Jesus,
para que impusesse as mãos sobre elas
e fizesse uma oração.
Os discípulos, porém, as repreendiam.
Então Jesus disse:
“Deixai as crianças,
e não as proibais de virem a mim,
porque delas é o Reino dos Céus”.
E depois de impor as mãos sobre elas,
Jesus partiu dali.
As crianças são em si uma riqueza para a humanidade e também para a Igreja, porque nos chamam constantemente à condição necessária para entrar no Reino de Deus: a de não nos considerarmos autossuficientes, mas necessitados de ajuda, de amor, de perdão. E todos nós precisamos de ajuda, de amor, de perdão! As crianças recordam-nos mais uma bonita realidade; recordam-nos que somos sempre filhos: até quando nos tornamos adultos, ou idosos, ou mesmo quando somos pais e desempenhamos funções de responsabilidade, por detrás de tudo isto permanece a identidade de filhos. Todos nós somos filhos. E isto recorda-nos sempre que a vida não no-la damos sozinhos, mas recebemo-la. […] Por todos estes motivos, Jesus convida os seus discípulos a «tornar-se como as crianças», pois é «a quantos são como elas que pertence o Reino de Deus». (Audiência Geral de 18 de março de 2015)
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