Naquele tempo,
os apóstolos reuniram-se com Jesus
e contaram tudo o que haviam feito e ensinado.
Ele lhes disse:
“Vinde sozinhos para um lugar deserto,
e descansai um pouco”.
Havia, de fato, tanta gente chegando e saindo
que não tinham tempo nem para comer.
Então foram sozinhos, de barco,
para um lugar deserto e afastado.
Muitos os viram partir e reconheceram que eram eles.
Saindo de todas as cidades, correram a pé,
e chegaram lá antes deles.
Ao desembarcar,
Jesus viu uma numerosa multidão e teve compaixão,
porque eram como ovelhas sem pastor.
Começou, pois, a ensinar-lhes muitas coisas.
Dado que Jesus se comoveu ao ver toda aquela gente necessitada de guia e de ajuda, esperaríamos que ele se preparasse para fazer algum milagre. Ao contrário, começou a ensinar-lhes muitas coisas. Eis o primeiro pão que o Messias oferece à multidão faminta e desorientada: o pão da Palavra. Todos nós precisamos da palavra da verdade, que guie e ilumine o caminho. Sem a verdade, que é o próprio Cristo, não é possível encontrar a orientação certa da vida. Quando nos afastamos de Jesus e do seu amor, ficamos desorientados e a existência transforma-se em desilusão e insatisfação. Com Jesus ao nosso lado é possível proceder com segurança, é possível superar as provações, progredir no amor a Deus e ao próximo. Jesus fez-se dom para os outros, tornando-se assim modelo de amor e de serviço para cada um de nós. (Angelus de 22 de julho de 2018)
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