Naquele tempo,
Jesus entrou no Templo
e começou a expulsar os vendedores.
E disse:
“Está escrito:
‘Minha casa será casa de oração’.
No entanto, vós fizestes dela um antro de ladrões”.
Jesus ensinava todos os dias no Templo.
Os sumos sacerdotes,
os mestres da Lei e os notáveis do povo
procuravam modo de matá-lo.
Mas não sabiam o que fazer,
porque o povo todo ficava fascinado
quando ouvia Jesus falar.
Jesus expulsa do Templo não os sacerdotes, os escribas; expulsa os negociantes, os comerciantes do Templo. Mas os chefes dos sacerdotes e os escribas estavam ligados a eles: ali estava o “suborno sagrado”! Eles ganhavam dinheiro deles, estavam apegados ao dinheiro e adoravam esse santo. O Evangelho é muito forte. Diz: “Os chefes dos sacerdotes e os escribas tentaram fazer com que Jesus morresse, assim como os líderes do povo”. A mesma coisa aconteceu na época de Judas Macabeu. E por quê? Por esta razão: “Todavia, não conseguiam encontrar uma forma de fazê-lo, porque todo o povo ficava fascinado quando o ouvia”. A força de Jesus era sua palavra, seu testemunho, seu amor. E onde está Jesus, não há lugar para a mundanidade, não há lugar para a corrupção! Esta é a luta de cada um de nós, esta é a luta diária da Igreja: sempre Jesus, sempre com Jesus, pender sempre dos seus lábios, para ouvir a sua palavra; e nunca procurar certezas onde há coisas de outro dono”. De resto, não se pode servir a dois senhores: ou Deus ou as riquezas; ou a Deus ou o poder”. (Homilia na Capela da Casa Santa Marta, 20 de novembro de 2015)
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