Naquele tempo,
Jesus dirigiu-se a uma cidade chamada Naim.
Com ele iam seus discípulos
e uma grande multidão.
Quando chegou à porta da cidade,
eis que levavam um defunto, filho único;
e sua mãe era viúva.
Grande multidão da cidade a acompanhava.
Ao vê-la, o Senhor sentiu compaixão para com ela
e lhe disse:
“Não chores!”
Aproximou-se, tocou o caixão,
e os que o carregavam pararam.
Então, Jesus disse:
“Jovem, eu te ordeno, levanta-te!”
O que estava morto sentou-se e começou a falar.
E Jesus o entregou à sua mãe.
Todos ficaram com muito medo
e glorificavam a Deus, dizendo:
“Um grande profeta apareceu entre nós
e Deus veio visitar o seu povo”.
E a notícia do fato espalhou-se pela Judeia inteira,
e por toda a redondeza.
Diante do jovem ressuscitado e restituído à mãe, «apoderou-se de todos o temor, e glorificavam a Deus, dizendo: um grande profeta surgiu entre nós: Deus dirigiu o olhar para o seu povo». Por conseguinte, quanto Jesus fez não é uma ação de salvação destinada à viúva e ao seu filho, nem um gesto de bondade limitado àquela cidadezinha. No socorro misericordioso de Jesus, Deus vai ao encontro do seu povo, n’Ele aparece e continuará a aparecer à humanidade toda a graça de Deus… A misericórdia, quer em Jesus quer em nós, é um caminho que começa do coração para chegar às mãos. O que isto significa? Jesus olha para ti, cura-te com a sua misericórdia, dizendo-te: «Levanta-te!» e o teu coração renova-se. O que significa realizar um caminho a partir do coração até às mãos? Quer dizer que com o coração novo, sarado por Jesus, posso realizar as obras de misericórdia através das mãos, procurando ajudar, curar muitos necessitados. A misericórdia é um caminho que tem início no coração e chega às mãos, isto é, às obras de misericórdia. (Audiência Geral de 10 de agosto de 2016)
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